A DOENÇA

Parte do Intestino
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O câncer de intestino grosso, também denominado câncer de cólon e de reto ou Câncer Colorretal (CCR), na maioria dos casos, não costuma apresentar sintomas em estágio inicial.

Este tipo de câncer atinge indistintamente homens e mulheres e, na maioria dos casos, tem início a partir do crescimento de um pólipo na parede do intestino.

Caso não seja tratado ou removido, um pólipo, até então benigno, pode se tornar um tumor maligno.

Imagem ilustrando o intestino

O CÂNCER COLORRETAL NO BRASIL

Segundo o INCA, Estima-se que, entre os anos de 2020 e 2022, sejam registrados:

Ícone representando um homem

20.520

casos de câncer colorretal

Ícone representando uma mulher

20.470

casos de câncer colorretal

CERCA DE 19,63 NOVOS CASOS A CADA 100 MIL HOMENS E 19,03 A CADA 100 MIL MULHERES

O SEGUNDO TIPO DE CÂNCER MAIS COMUM EM HOMENS E MULHERES NAS REGIÕES

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Sudeste (28,62/100 MIL) )
Centro-oeste (15,40/100 MIL)

Ícone representando um homem

Sudeste (26,18/100 MIL)
Sul (23,65/100 MIL)

Fonte: Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva / Ministério da Saúde. 2019.

Vale lembrar que após o diagnóstico da doença, o médico especialista irá avaliar e discutir as opções de tratamento, que serão consideradas dependendo do tipo e estágio do tumor, localização e características.

 

O principal tipo de câncer no cólon ou no reto é o adenocarcinoma, representando mais de 95% dos cânceres colorretais. Eles se iniciam nas células que produzem o muco que lubrifica o interior desses órgãos.

 

Outros tipos menos comuns de tumores também podem começar no cólon ou reto, como os tumores carcinóides, tumores estromais gastrointestinais, linfomas e sarcomas.

 

A determinação do tratamento ideal para os pacientes com câncer de reto é um processo complexo. Deve-se levar em consideração a intenção do tratamento (se curativo ou paliativo), bem como os resultados funcionais dos tratamentos (continência anal e preservação de funções geniturinárias sempre que possível). Especialmente para os pacientes com tumor de reto distal, atingir o objetivo de cura com um mínimo impacto na qualidade de vida pode ser um grande desafio.

 

Portanto, é essencial adotar uma abordagem multidisciplinar com profissionais competentes e com vasta experiência no tratamento desses casos sempre expondo os riscos/benefícios de cada proposta terapêutica para uma tomada de decisão conjunta com o paciente.

Fonte: Instituto Oncoguia e Instituto Vencer o Câncer.

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